(“A Arte de Amar”!)
Caminha à passos lentos, mas nada firme em sua odisseia.
Aporta pelo caminho, para descanso de seu par.
Mantém o ritmo à favor da corrente, ao descer o rio.
Permite aludir, em tal procura, uma melhor paragem.
Úmido estar para maior mobilidade.
Sonho desperto para dormir alhures.
Determinada noite é chegada.
Ao casal o laurel.
Uma atração em espelhado oásis, em seu frutífero determinismo, este esparramado à margem.
Sua invasão à raia olímpica, para seu simples ser.
Para ver sem ser vista, a Capivara brinca invisível, apenas pelos demais, mas aparece naquilo que fluí, agora sua doce praia.
Há torcida, mesmo em sutil ausência desde o Alto do Tietê.
Os filhotes da Capivara em coleção dágua.
Manhã de sol se aproxima.
É sabida a permissão.
Manifesta é a festa.
rrr./
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ERRATA: FLUI. Grato.
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