segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Capivara em Mogi.

(“A Arte de Amar”!)
   Caminha à passos lentos, mas nada firme em sua odisseia.
   Aporta pelo caminho, para descanso de seu par.
   Mantém o ritmo à favor da corrente, ao descer o rio.
   Permite aludir, em tal procura, uma melhor paragem.
   Úmido estar para maior mobilidade.
   Sonho desperto para dormir alhures.
   Determinada noite é chegada.
   Ao casal o laurel.
    Uma atração em espelhado oásis, em seu frutífero determinismo, este esparramado à margem.
   Sua invasão à raia olímpica, para seu simples ser.
   Para ver sem ser vista, a Capivara brinca invisível, apenas pelos demais, mas aparece naquilo que fluí, agora sua doce praia.
    Há torcida, mesmo em sutil ausência desde o Alto do Tietê.
    Os filhotes da Capivara em coleção dágua.
    Manhã de sol se aproxima.
    É sabida a permissão.
    Manifesta é a festa.
rrr./

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