Estava
pensando em um saber: quantos artistas estão, a partir desse grupo - Cultura
Caiçara, comprometidos nesse fazer cultural - ao vivo, para pensar em
convidá-los a apresentar-se sobre palco, inicial e gratuitamente em seu bairro,
para percepção de ânimo, público e artístico, na expectativa de repetir tal
performance, em lugar de maior fluxo. Abrirei uma caixa de diálogo, a partir de
manifestações de trupes ou individuais - no telefone (13) 9 8155-5544, ou nesta
postagem - em comentários abaixo, restrita à leitura de adicionados desse grupo
- fechado, para daí se chegar a detalhes.
Conforme adesão buscarei patrocínio - ético
e histórico apoio, até então, retraído por reforma - concluída, em sua sede
comercial.
Abraços poéticos e gratos. Ricardo - moderador
do grupo Cultura Caiçara, facilitador do evento Poesia & Música à Rua e
autor do Programa de Saúde Ambiental - Santos e em São Vicente requeridos, há
05 anos.
Em
tempo: há inspiração poética em efeméride transitória, de grupo aniversariante,
do qual sou fração e que será trocada, por seu grupo quando aniversariante.
APRESENTAÇÃO:
Saúde
Ambiental. Em lazer criativo, uma construção coletiva:
Para um diagnóstico estão citadas falas
autorizativas à uma proposta humanizada de contraditórios, que se faça coletiva
- reflexiva.
EMBASAMENTO: O Carlos Heitor Cony disse na
Folha de S. Paulo que o cinema passou de documentarista à sétima arte quando
focou romance, poesia e crítica. O diretor-geral Koïchiro Matsuura, da Unesco –
Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura, condicionou
a salvação da humanidade a mais conhecimento, mais contenção, menos matéria,
mais concretude, mais ética e política. (SÃO PAULO, Folha; pág. A3; S.Paulo,
17/02/2008). Desde a Eco-92 o Brasil é signatário da precaução; o secretário
geral da ONU disse que incidirá em crime de responsabilidade o governo agressor
da natureza.
FERRAMENTA - lazer ativo para uma leitura em
degustar criativo, focado na relação humana com seu meio ambiente. Consiste em
linguagem multifacetada, baseada em ensaio autoral, com gancho na História do
Brasil - luta de capa e espada de corsários, já encenada pelos escoteiros e já
filmada para servir de roteiro para transformação em peça teatral, em cenário
monumental histórico que se debruça sobre o mar: Fortaleza da Barra Grande de
Santos, alinhavada em prosopopeia - onde os mais destacados na proteção do meio
ambiente darão voz aos elementos naturais: céu, mar, cetáceo do Museu do Mar, e
à capela na fortaleza, etc., culminada por entrega de um selo de
sustentabilidade: Quem Cobriu o Brasil, tornada acessível ao público através de
inserções radiofônicas com estrofes musicadas e respectivas chamadas aos
eventos, em busca de mudança de paradigma, permeada por postura cidadã, com
menor emissão de carbono na atmosfera, alicerçada com programa de saúde
ambiental requerido em duas prefeituras e em banco de dados - já aprovado em
conferência da saúde do trabalhador, em contínua representação de uma
associação de classe profissional, em continua representação em conselho, da
CIST - Comissão Inter setorial da Saúde do Trabalhador, órgão consultivo do
Conselho Municipal de Saúde - onde também há outro assento deliberativo. Embasa
atualização vivenciada ao preconizar um municiar banco de dados já esboçado em
monografia: passada em banca da cadeira de Gestão da FATEC; tornada visível
também em arrastão cultural que envolve a todos, além de ações propostas à
"Escola da Família" - estadual e municipal.
LEITURA - Sanitarismo, em Literatura Lúdica:
A ideia é mitigar as ações tresloucadas,
impostas à natureza, mediada por plena e lúdica literatura em imediato
exercício de sanitarismo. Conto com sua percepção de leitor(a) em paradoxo
defensável, frente à possível ausência de imersão no assunto, pois poderá
parecer um ataque simplista aos especialistas quando na verdade há, sim, uma
defesa contra ilações.
Ao mostrar ação em exercícios humanizados
proponho uma saída do dilema de prevaricação em postura corajosa, indo em
direção à prevenção; no cuidar de patrimônios coletivos, como da natureza, há
que se fazer tal esforço em cada segmento de atuação humana: nesse levantar de
possível vazio. Distante de macular todos profissionais, na exemplar questão
que envolve os contaminantes químicos na natureza, há vazão de postura
propositiva. Já estou aqui emprestando uma esperança, ao substituir
longitudinalmente os lampejos transversais, em conteúdo pró ativo de política
pública e testemunho do que faço.
É necessário ter cuidado em conversa, para que
ela se adeque à sanidade dos ouvintes - aqui leitores; afasto discurso de
extrema quebra de civilidade, de generalizações destrutivas do diálogo e de
conquista de um monólogo - autoritário, que dificulta um convívio, pois
clama-se por contraponto: maior cuidar da natureza.
Apregoar uma troca de governo dirigindo
demandas apenas a seus novos ocupantes, em cargos de confiança, é retórico em
viés democrático nefasto, na crença que somente isso irá resolver: além das
pessoas há necessidade de serem focadas as profissões e suas políticas
públicas, idealizadas desde a academia.