quinta-feira, 30 de maio de 2013

Oficina.

.
Brincadeira de construção
barco idealizado, ler lúdico,
mandar de notícia pintada,
oficina capa artesão
no autoral livro tecerão
Fortaleza da Barra Grande,
nesse mês de maio passado...
Mil novecentos e noventa e um
caiada a própria fortaleza,
agora vai de um branco paz,
reflete cor em papelão.
.
Seus canhões, já conquistados,
troféus de guerra, são agora
imaginados por alunos
do 4º ano básico, são dados
da Escola Estadual, buscados
“Nossa Senhora dos Navegantes”,
voz àquela que fortalece
existente  nas rochas de
sua ponta de praia: em gravuras
pintadas tão poetadas...
Assim ela é percebida...
.
...de parte da nau afundada,
– Santa Maria de Bergoin,
feita a Fortaleza da Barra
de Santo Amaro, está calada,
desde quando escorraçada,
em 24 de janeiro,
a tentativa de domínio
de Edward Fenton no ano
mil quinhentos e oitenta e quatro,
nas águas navegadas do
canal da barra, que vigia.

Varal de gravuras da oficina,
na “Escola da Família” que
o convida pra ver aquilo
que expõe, quem sabe vaticina
exista um pintor, determina:
faz diferença, em papelão
por você trazido ou pintado -
Ruth Passos é da "Escola...”
Dona Ana da “Nossa Senhora”
e Bia Merguiso “... Navegantes”,
esperam saborear conquista.

Autor: Ricardo Rutigliano Roque, no link: http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2013/05/oficina.html .

sábado, 25 de maio de 2013

Manifesto: Cantor e Amante da Canção.

   O trabalho desse canto coral - Coral Municipal de Santos, é de conquista de novos ouvintes. Para a música popular já está concedido o direito de uso de rádio e televisão, à gestão particular, com histórico positivo de resultados alcançados desde antigas transmissões - radiofônicas e televisivas, em consequente conquista de, legitimadoras, audiências.
   A VII Conferência de Cultura Municipal de Santos - passada, e a reunião ordinária de CONCULT deram pouca atenção à envergadura do que foi construído em pleno exercício de um préstimo conjunto, após perseverante trabalho de regência e coral pra ir mais longe um norte natural: da verdadeira política pública, em empático binômio. Um povo de carneiros é dominado por governo de lobos e, sobre isso, se escreve aqui, acompanhada de sua bem vinda opinião, sobre tal assunto, nesse manifesto. Merece atenção uma expressão: Política de Estado - letra maiúscula, por ser uma política exercida nos três níveis de poder - municipal, estadual e federal. Você é parte do controle social - consultivo, desse poder municipal - executivo, mediado na representação a ser eleita em pré conferência, e assim legitimada na futura VIII Conferência de Cultura de Santos, e exercida por conselheiros no CONCULT - Conselho Municipal de Cultura de Santos, órgão consultivo da Secretaria de Cultura de Santos - segmento musical, teatral, etc. Ali acontecia um conselheiro, que representava o segmento de teatro, que inspira esse manifesto, em sua defesa da permanência na Cadeia Velha, de oficinas e bastidores do teatro. Para que seu conselheiro faça, no segmento musical, também dignamente o mesmo, e você – cantor e amante da música, ao defender uma política pública, possa usufruir de uma música que mexa com sua delicada alma, sensível ao repertório diferenciado do comum, e eduque o ouvido, por exemplo, de seu vizinho, bastará a defesa da permanência do repertório do antigo regente Roberto Martins, que esteve à frente do Coral Municipal de Santos. Suficiente será defender essa proposta na VIII Conferência de Cultura de Santos - a ocorrer daqui dois anos, com seu representante - conselheiro, que assim ficará prestigiado para tal, com seus enriquecedores comentários.
   Por mais arte e sensibilidade! Contra tamanha falta de consideração e de reconhecimento ao grande trabalho prestado, durante muitos anos, por alguém de competência reconhecida internacionalmente, sobretudo no ano em que, esse maestro, completa 70 anos de idade... para tal já está disponível esse manifesto, pois fazer bastidor - no Coral Municipal de Santos, é fomento de uma política de Cultura de Estado, embasado em notório saber desse seu, até então, regente, Roberto Martins, com currículo publicado – de forma coloquial, acessível à gente, nas páginas 109-112, do livro "Madrigal Ars Viva 50 anos" da Editora Letra e Voz, publicado em 2011, Santos, S.P., Brasil.
 
Ricardo Rutigliano Roque - autor do P.S.A. & C.H.E. - Programa de Saúde Ambiental e Contradita Histórica e Ecológica.

sábado, 18 de maio de 2013

Criança - acróstico.

C ria... R epercute I nocência A té N ascer C amaradagem A meríndia.

Paródia de Igrejinha - conto.

   - Moço... a senhora quase caiu, aqui atrás - textuais de zelosa senhora.
...e o motorista se fazendo de desentendido e falando... sabe-se lá o que!
    - O breque existe, gente. Aleluia irmão - disse eu, pra pautar, prosaicamente, aquilo que me tornava cúmplice, se calado continuasse.
...e o motorista com aquelas brecadas, de fazer velhinha cair no chão e criança voar do colo de sua mãe, que geravam fragilidade.
    - É a pitonisa do templo do breque.
...e as brecadas ali!
    - Vamos passar a sacolinha pro breque.
...e nada do motorista se dar conta, do que provocava.
    - A intendência é boa - finalizei!
    Nessa hora, por "entendimento", ele passou a brecar mais leve.
   Velocidade pra alcançar objetivo, em detrimento a fragilizados passageiros, dentro de ônibus ou focados por congresso... coletiva desventura, assemelhada: ...mesmo que alguém se beneficie com a velocidade do ônibus, há relevância em se indispor com o motorista e deputado, pra segurança de todos passageiros.
   - Olha a moedinha que caiu de seu bolso - disse-me uma mãe, ao levantar-se pra descer com sua pequena criança de colo.
   - Minhas palavras já estão rendendo frutos.

Autor: Ricardo Rutigliano Roque, no link: http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2013/05/parodia-de-igrejinha-conto.html .