sábado, 25 de maio de 2013

Manifesto: Cantor e Amante da Canção.

   O trabalho desse canto coral - Coral Municipal de Santos, é de conquista de novos ouvintes. Para a música popular já está concedido o direito de uso de rádio e televisão, à gestão particular, com histórico positivo de resultados alcançados desde antigas transmissões - radiofônicas e televisivas, em consequente conquista de, legitimadoras, audiências.
   A VII Conferência de Cultura Municipal de Santos - passada, e a reunião ordinária de CONCULT deram pouca atenção à envergadura do que foi construído em pleno exercício de um préstimo conjunto, após perseverante trabalho de regência e coral pra ir mais longe um norte natural: da verdadeira política pública, em empático binômio. Um povo de carneiros é dominado por governo de lobos e, sobre isso, se escreve aqui, acompanhada de sua bem vinda opinião, sobre tal assunto, nesse manifesto. Merece atenção uma expressão: Política de Estado - letra maiúscula, por ser uma política exercida nos três níveis de poder - municipal, estadual e federal. Você é parte do controle social - consultivo, desse poder municipal - executivo, mediado na representação a ser eleita em pré conferência, e assim legitimada na futura VIII Conferência de Cultura de Santos, e exercida por conselheiros no CONCULT - Conselho Municipal de Cultura de Santos, órgão consultivo da Secretaria de Cultura de Santos - segmento musical, teatral, etc. Ali acontecia um conselheiro, que representava o segmento de teatro, que inspira esse manifesto, em sua defesa da permanência na Cadeia Velha, de oficinas e bastidores do teatro. Para que seu conselheiro faça, no segmento musical, também dignamente o mesmo, e você – cantor e amante da música, ao defender uma política pública, possa usufruir de uma música que mexa com sua delicada alma, sensível ao repertório diferenciado do comum, e eduque o ouvido, por exemplo, de seu vizinho, bastará a defesa da permanência do repertório do antigo regente Roberto Martins, que esteve à frente do Coral Municipal de Santos. Suficiente será defender essa proposta na VIII Conferência de Cultura de Santos - a ocorrer daqui dois anos, com seu representante - conselheiro, que assim ficará prestigiado para tal, com seus enriquecedores comentários.
   Por mais arte e sensibilidade! Contra tamanha falta de consideração e de reconhecimento ao grande trabalho prestado, durante muitos anos, por alguém de competência reconhecida internacionalmente, sobretudo no ano em que, esse maestro, completa 70 anos de idade... para tal já está disponível esse manifesto, pois fazer bastidor - no Coral Municipal de Santos, é fomento de uma política de Cultura de Estado, embasado em notório saber desse seu, até então, regente, Roberto Martins, com currículo publicado – de forma coloquial, acessível à gente, nas páginas 109-112, do livro "Madrigal Ars Viva 50 anos" da Editora Letra e Voz, publicado em 2011, Santos, S.P., Brasil.
 
Ricardo Rutigliano Roque - autor do P.S.A. & C.H.E. - Programa de Saúde Ambiental e Contradita Histórica e Ecológica.

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