Meus beijos em toda sua matilha,
em merecido descanso, na
casa em zootecnia, sonora
voz humana em fábula, percebo
seus desejos em prosopopeia
de seus elementos naturais,
igual poeta, amplia contexto,
ao deixar cama em pequenos passos.
O combalido já pede água e
também o prestes a adolescer -
assemelhado ao adoecer,
embutem sede, sem o saber.
Ricardo Rutigliano Roque, no link: http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2013/11/pede-agua.html
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