domingo, 17 de novembro de 2013

Pede Água.


Meus beijos em toda sua matilha,
em merecido descanso, na
casa em zootecnia, sonora
voz humana em fábula, percebo 

seus desejos em prosopopeia
de seus elementos naturais,
igual poeta, amplia contexto,
ao deixar cama em pequenos passos. 

O combalido já pede água e
também o prestes a adolescer -
assemelhado ao adoecer,
embutem sede, sem o saber. 

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