Convido-os, pescadores de caiçaras, à sua proclamação, em seus contextos, concomitante ao grito de independência, do papel de folclórica colônia, ao assumir sua cultura viva: Mata Atlântica em seu orquidário e Oceano Atlântico em sua Baia de Santos e, com seus habitantes do aquário, ao lado do pescador de caiçaras, eternizado na estátua agora vivificada.
Preparem seus poéticos manifestos.
Que a rede desse pescador pegue pequenos peixes, estes cresçam e, em conteúdo desses nichos, encham a mesa da diversidade cultural.
Estão todos convidados.
Ricardo Rutigliano Roque - facilitador, do Poesia & Música à Rua.
Em tempo: quando - sábado, do Feriadão da Proclamação da República, dia 16/11, e onde -
15h-16:30h no orquidário, em seu anfiteatro, com Ricardo Roque.
18h-18:50h no aquário, em sua praça, na estátua do pescador caiçara, e
21:30h-21h também ali, com Carlos Lineu e Ricardo Roque.
É uma brincadeira poética, pra quem tem bom humor. É uma viagem em barco à seco. Um ode ao paciente da saúde mental do "Lar Abrigo" - Carlos, Reinaldo e Domingos, no orquidário, as 15h-16:30h. Um enfoque infanto-juvenil no pescador as 18h-18:50h e quiçá mais adulto as 20:30h-21h. Há desneurotização - presunçosa minha, na proposta.
Ricardo Rutigliano Roque - facilitador, do Poesia & Música à Rua.
Em tempo: quando - sábado, do Feriadão da Proclamação da República, dia 16/11, e onde -
15h-16:30h no orquidário, em seu anfiteatro, com Ricardo Roque.
18h-18:50h no aquário, em sua praça, na estátua do pescador caiçara, e
21:30h-21h também ali, com Carlos Lineu e Ricardo Roque.
Dinâmica da Proclamação da República Caiçara.
Cada trupe estará inscrita, ao levar um pano branco - pode ser um lenço, em mãos, na fonte da estátua do pescador caiçara - praça do aquário, sábado - 16/11, as 18h.-18:50h e/ou 20:30h-21h, com sua logomarca ali escrita.
Cada trupe estará inscrita, ao levar um pano branco - pode ser um lenço, em mãos, na fonte da estátua do pescador caiçara - praça do aquário, sábado - 16/11, as 18h.-18:50h e/ou 20:30h-21h, com sua logomarca ali escrita.
A poética versará - dita, entoada ou dançada, a
temática caiçara, que será aferida pelo trajeto que o público empurrar o
palco-barco, à frente.
Sua marca será desfraldada, sobre a vela - esta já
deverá estar lá, presa a paus - forquilhas de goiabeira, envernizados e içados
sobre o palco mambembe, de ferro fundido e madeira em estrado também
envernizado, 180cms x 180cms em "T" basculante com rodinhas, antes e
depois do "Chorinho no Aquário", com início no pescador - estátua,
itinerante pela praça, de onde se moverá, mas proibido será deixá-lo em zona de
calmaria - espaço sem público, senão ele ali encalhará.É uma brincadeira poética, pra quem tem bom humor. É uma viagem em barco à seco. Um ode ao paciente da saúde mental do "Lar Abrigo" - Carlos, Reinaldo e Domingos, no orquidário, as 15h-16:30h. Um enfoque infanto-juvenil no pescador as 18h-18:50h e quiçá mais adulto as 20:30h-21h. Há desneurotização - presunçosa minha, na proposta.
A proposta é,
também, pra leitor que, desembarcado de sua leitura, ao perder a fisgada, de
seu anzol cognitivo de poeta, este poderá conduzí-lo à aprofundada leitura, em
águas sinestésicas de barco a desencalhar, indo à distância proporcional
àquela, que falta, para ser aportado. Que tal? Quem aceita o desafio? Abs.
Ricardo - facilitador, do Poesia & Música à Rua.
Ricardo Rutigliano Roque, no link:
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