segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Proclamação da Cultura Caiçara - Convite à Performance Artística.


   Estava pensando em um saber: quantos artistas estão, a partir desse grupo - Cultura Caiçara, comprometidos nesse fazer cultural - ao vivo, para pensar em convidá-los a apresentar-se sobre palco, inicial e gratuitamente em seu bairro, para percepção de ânimo, público e artístico, na expectativa de repetir tal performance, em lugar de maior fluxo. Abrirei uma caixa de diálogo, a partir de manifestações de trupes ou individuais - no telefone (13) 9 8155-5544, ou nesta postagem - em comentários abaixo, restrita à leitura de adicionados desse grupo - fechado, para daí se chegar a detalhes.
   Conforme adesão buscarei patrocínio - ético e histórico apoio, até então, retraído por reforma - concluída, em sua sede comercial.
   Abraços poéticos e gratos. Ricardo - moderador do grupo Cultura Caiçara, facilitador do evento Poesia & Música à Rua e autor do Programa de Saúde Ambiental - Santos e em São Vicente requeridos, há 05 anos.
 
Em tempo: há inspiração poética em efeméride transitória, de grupo aniversariante, do qual sou fração e que será trocada, por seu grupo quando aniversariante.
 
APRESENTAÇÃO:
Saúde Ambiental. Em lazer criativo, uma construção coletiva:
 
 Para um diagnóstico estão citadas falas autorizativas à uma proposta humanizada de contraditórios, que se faça coletiva - reflexiva.
 
 EMBASAMENTO: O Carlos Heitor Cony disse na Folha de S. Paulo que o cinema passou de documentarista à sétima arte quando focou romance, poesia e crítica. O diretor-geral Koïchiro Matsuura, da Unesco – Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura, condicionou a salvação da humanidade a mais conhecimento, mais contenção, menos matéria, mais concretude, mais ética e política. (SÃO PAULO, Folha; pág. A3; S.Paulo, 17/02/2008). Desde a Eco-92 o Brasil é signatário da precaução; o secretário geral da ONU disse que incidirá em crime de responsabilidade o governo agressor da natureza.
 
 FERRAMENTA - lazer ativo para uma leitura em degustar criativo, focado na relação humana com seu meio ambiente. Consiste em linguagem multifacetada, baseada em ensaio autoral, com gancho na História do Brasil - luta de capa e espada de corsários, já encenada pelos escoteiros e já filmada para servir de roteiro para transformação em peça teatral, em cenário monumental histórico que se debruça sobre o mar: Fortaleza da Barra Grande de Santos, alinhavada em prosopopeia - onde os mais destacados na proteção do meio ambiente darão voz aos elementos naturais: céu, mar, cetáceo do Museu do Mar, e à capela na fortaleza, etc., culminada por entrega de um selo de sustentabilidade: Quem Cobriu o Brasil, tornada acessível ao público através de inserções radiofônicas com estrofes musicadas e respectivas chamadas aos eventos, em busca de mudança de paradigma, permeada por postura cidadã, com menor emissão de carbono na atmosfera, alicerçada com programa de saúde ambiental requerido em duas prefeituras e em banco de dados - já aprovado em conferência da saúde do trabalhador, em contínua representação de uma associação de classe profissional, em continua representação em conselho, da CIST - Comissão Inter setorial da Saúde do Trabalhador, órgão consultivo do Conselho Municipal de Saúde - onde também há outro assento deliberativo. Embasa atualização vivenciada ao preconizar um municiar banco de dados já esboçado em monografia: passada em banca da cadeira de Gestão da FATEC; tornada visível também em arrastão cultural que envolve a todos, além de ações propostas à "Escola da Família" - estadual e municipal.
 
 LEITURA - Sanitarismo, em Literatura Lúdica:
 A ideia é mitigar as ações tresloucadas, impostas à natureza, mediada por plena e lúdica literatura em imediato exercício de sanitarismo. Conto com sua percepção de leitor(a) em paradoxo defensável, frente à possível ausência de imersão no assunto, pois poderá parecer um ataque simplista aos especialistas quando na verdade há, sim, uma defesa contra ilações.
 Ao mostrar ação em exercícios humanizados proponho uma saída do dilema de prevaricação em postura corajosa, indo em direção à prevenção; no cuidar de patrimônios coletivos, como da natureza, há que se fazer tal esforço em cada segmento de atuação humana: nesse levantar de possível vazio. Distante de macular todos profissionais, na exemplar questão que envolve os contaminantes químicos na natureza, há vazão de postura propositiva. Já estou aqui emprestando uma esperança, ao substituir longitudinalmente os lampejos transversais, em conteúdo pró ativo de política pública e testemunho do que faço.
 É necessário ter cuidado em conversa, para que ela se adeque à sanidade dos ouvintes - aqui leitores; afasto discurso de extrema quebra de civilidade, de generalizações destrutivas do diálogo e de conquista de um monólogo - autoritário, que dificulta um convívio, pois clama-se por contraponto: maior cuidar da natureza.
 Apregoar uma troca de governo dirigindo demandas apenas a seus novos ocupantes, em cargos de confiança, é retórico em viés democrático nefasto, na crença que somente isso irá resolver: além das pessoas há necessidade de serem focadas as profissões e suas políticas públicas, idealizadas desde a academia.
 

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