Pensil à Ponte - Saturnino de Brito.
Jardim dessa praia
empresta perfume.
Na Camélia há
a ternura alva,
um presente ao frio -
anuncia rega.
Em nosso sentir
evocação seca,
mas tão generoso -
traz contraste à
fala que apaixona,
para que encante.
Enquanto os barcos
levavam seus frutos,
prancheta à mão
elegante gesto -
despinguela tempo,
nessa passagem.
Antigo trabalho.
Regiões nativas.
O inegável une.
Nutrida ontológica!
De emaranhados
banhados, regatos.
Tão navegável
quanto onipresente,
se presta à caminho -
nosso Mar Pequeno,
vai do continente
à ilha vizinha.
Em certeza há
viver o presente.
Transcendente sábio -
do Catiapoã
vai ao Japuí,
justo à viagem.
Sugestiva Arte
a mente sacia -
música em alma.
Flutua em bruma
o meu pensamento
matéria celeste.
rrr.
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ResponderExcluirDe tão navegável,
ResponderExcluirquanto onipresente,
se presta à caminho -
nosso Mar Pequeno,
vai do continente
à ilha vizinha.
ERRATA.
Enquanto os barcos
ResponderExcluirlevavam seus frutos,
prancheta à mão
elegante gesto -
despinguela tempo,
sobre essa passagem.
ERRATA.