Estilo de jornalismo declaratório pueril, da Eliana Catanhede, longe do investigativo já esteve em moda.
Descer do palanque está difícil, para estudar os índices bem antes do Temer e depois no atual governo, pois daria trabalho. Por isto é estéril abordagem ao estilo, adjetivador, de Catanhede.
Fico com o Tykanori que, junto com o Capistrano, tirou o lucro de insano moralista, em cima de insanidade ética dos pacientes e clausura sumária. Hoje há deturpação superlativa, para perverso sofrimento impingir, com reformas que tiram direitos e mantenham privilégios. Parece-me.
A matéria humanista vai contra reinaugurar o Raul Soares da vertente moralista, da advocacia, esta que deturpa a realidade nacional, com flashes exagerados do exterior, isto para quebrar a política Sul-Sul hemisférica, para se tornar um país de segunda linha. Como Puerto Rico. Este esteve sob furacão, longe de ser tratado como estado norte americano.
Norte sul é submissão, seja qual matiz política. Política pública é meu nome, longe de entreguismo atrelador.
Bom domingo.
rrr. / pensantes.
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