Fruto de uma prerrogativa humana chorar é universal e assim é percebido em toda nação, ou seja pátria-mãe e Estado; evitar querer petrificar as lágrimas, para que não caiam ou se evaporem, ao invés disso torná-las, pedagogicamente, mais transparentes e, a meu ver isso também cabe ao Estado, torná-las visíveis em sua cor para os cidadãos, mesmo que seja cor de sangue.
Legitimar hábitos na nação - égide da lei, ao avaliar para avalizar ou condenar desvio de média, apátrida, cabe ao juiz e, em seu dizer humanístico, assim evitar prevaricação na análise de litigante ousadia, contida em lágrimas - corruptas ou corruptoras.
Ao povo cabe enxugá-las ou tomá-las pra si, em busca de uma melhoria de hábitos, em pedagogia de adulto que emancipa uma criança, portanto acrescida à postura de parede intransponível, necessária de autoridade. Quem impede é a policialesca prontidão.
Legitimar hábitos na nação - égide da lei, ao avaliar para avalizar ou condenar desvio de média, apátrida, cabe ao juiz e, em seu dizer humanístico, assim evitar prevaricação na análise de litigante ousadia, contida em lágrimas - corruptas ou corruptoras.
Ao povo cabe enxugá-las ou tomá-las pra si, em busca de uma melhoria de hábitos, em pedagogia de adulto que emancipa uma criança, portanto acrescida à postura de parede intransponível, necessária de autoridade. Quem impede é a policialesca prontidão.
Hábito - crônica, de Ricardo Rutigliano Roque, no link: http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2014/11/habito.html .

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