Em poética postura, calada - impressa em
banner e distribuídos haicais, inspirada na Fortaleza da Barra Grande, com
presença em seu atracadouro - lado do Guarujá, e no deck do pescador - lado de
Santos, pra onde se navega e aporta, em viagem ideal e real, transcendendo no
tempo, em ode à conquista de seus canhões que a guarneceram, desde 430 anos -
24/01/1584.
Nessa sexta-feira retrasada à tarde -
24/01/2014, das 17h as 19, foi - vide artigo anexo, publicado no jornal "A
Tribuna", dado início à relembrança de uma tentativa, de domínio corsário,
denotada por atentos caiçaras - vigia e mensageiro, desde o Morro do Vigia -
atual Monte Serrat, agora substituído por pescador caiçara em seu deck, voltado
à proteção de seu meio ambiente, por inteiro.
...ali basta, portanto, sua presença.
"E pela vida, eterno navegante,
em nenhum porto consegue atracar.'
'Desnudamento" - Regina Alonso.
Ricardo
Rutigliano Roque, autor e executor de pintura da sua edificação - 1991, no
movimento escoteiro - atividade distrital, filme - desde essa época, e livro -
2013, também autorais seus.
Crônica
de Ricardo R. Roque, no link:
http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2014/02/poesia-rua-430-anos-da-fortaleza-da.html .
http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2014/02/poesia-rua-430-anos-da-fortaleza-da.html .
"Para o aniversário, poesia no
Deck do Pescador hoje.’ ‘A maioria das pessoas admira a Fortaleza Santo Amaro
da Barra Grande por sua história e arquitetura. No entanto, há quem a venere
pelo lado poético. É o caso do médico Ricardo Rutigliano Roque.
Hoje, das 17 às 19 horas, próximo ao Deck do
Pescador, na Ponta da Praia, em Santos, ele promove uma singela e espontânea
homenagem aos 430 anos da conquista dos canhões que guarneceram a Fortaleza.
No entanto, o alvo da homenagem é o pescador. ‘A
concepção da Fortaleza se deu em Santos, no Morro do Vigia (atual Monte
Serrat). De lá, um caiçara avistou a presença da esquadra inglesa de Edward
Fenton no cais e o outro caiçara, que fazia o papel de mensageiro, avisou a
esquadra do almirante Diogo Flores Valdez. Hoje, vejo que o pescador representa
o vigia caiçara. O sujeito da história é a pessoa e não o monumento e, por
isso, vou reverenciar o pescador que avista a Fortaleza’, conta.
No ato, Roque pretende remar de caiaque até a
Fortaleza e voltar. Além disso, vai entregar haicais aos presentes. O haicai é um pequeno poema japonês
constituído por dezessete sílabas poéticas, distribuídas em três versos com ou
sem rima.” ("A Tribuna" -
jornal, p. A-8, 24 de janeiro de 2014 - Leonardo Costas - da redação).
Filme autoral - Fortaleza da Barra Grande: https://www.youtube.com/watch?v=AQ4it4iXleE . Abs. Ricardo.
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