domingo, 2 de fevereiro de 2014

Poesia à Rua - 430 anos da Fortaleza da Barra Grande.

   Magníficas remadas no mar, de quem por ti navega.

   Em poética postura, calada - impressa em banner e distribuídos haicais, inspirada na Fortaleza da Barra Grande, com presença em seu atracadouro - lado do Guarujá, e no deck do pescador - lado de Santos, pra onde se navega e aporta, em viagem ideal e real, transcendendo no tempo, em ode à conquista de seus canhões que a guarneceram, desde 430 anos - 24/01/1584.
   Nessa sexta-feira retrasada à tarde - 24/01/2014, das 17h as 19, foi - vide artigo anexo, publicado no jornal "A Tribuna", dado início à relembrança de uma tentativa, de domínio corsário, denotada por atentos caiçaras - vigia e mensageiro, desde o Morro do Vigia - atual Monte Serrat, agora substituído por pescador caiçara em seu deck, voltado à proteção de seu meio ambiente, por inteiro.
  ...ali basta, portanto, sua presença.

                                 "E pela vida, eterno navegante,
                                 em nenhum porto consegue atracar.'
                                 'Desnudamento" - Regina Alonso.

Ricardo Rutigliano Roque, autor e executor de pintura da sua edificação - 1991, no movimento escoteiro - atividade distrital, filme - desde essa época, e livro - 2013, também autorais seus. 

Crônica de Ricardo R. Roque, no link:
http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2014/02/poesia-rua-430-anos-da-fortaleza-da.html .


"Para o aniversário, poesia no Deck do Pescador hoje.’ ‘A maioria das pessoas admira a Fortaleza Santo Amaro da Barra Grande por sua história e arquitetura. No entanto, há quem a venere pelo lado poético. É o caso do médico Ricardo Rutigliano Roque.
 Hoje, das 17 às 19 horas, próximo ao Deck do Pescador, na Ponta da Praia, em Santos, ele promove uma singela e espontânea homenagem aos 430 anos da conquista dos canhões que guarneceram a Fortaleza.
 No entanto, o alvo da homenagem é o pescador. ‘A concepção da Fortaleza se deu em Santos, no Morro do Vigia (atual Monte Serrat). De lá, um caiçara avistou a presença da esquadra inglesa de Edward Fenton no cais e o outro caiçara, que fazia o papel de mensageiro, avisou a esquadra do almirante Diogo Flores Valdez. Hoje, vejo que o pescador representa o vigia caiçara. O sujeito da história é a pessoa e não o monumento e, por isso, vou reverenciar o pescador que avista a Fortaleza’, conta.
 No ato, Roque pretende remar de caiaque até a Fortaleza e voltar. Além disso, vai entregar haicais aos presentes. O haicai é um pequeno poema japonês constituído por dezessete sílabas poéticas, distribuídas em três versos com ou sem rima.”  ("A Tribuna" - jornal, p. A-8, 24 de janeiro de 2014 - Leonardo Costas - da redação).
 

Um comentário:

  1. Filme autoral - Fortaleza da Barra Grande: https://www.youtube.com/watch?v=AQ4it4iXleE . Abs. Ricardo.

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